Operação conjunta da Guarda Municipal do Natal (GMN) e Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb) foi realizada durante toda a manhã dessa quarta-feira (24) na lagoa de São Conrado, bairro de Dix-Sept Rosado, zona Oeste da capital. A intervenção se deu em cumprimento a decisão judicial do juiz da 5ª Vara da Fazenda Pública, Luiz Alberto Dantas Filho, que determinou desocupação e demolição de todos os imóveis edificados em torno da Lagoa.
No primeiro momento os ocupantes das habitações e pontos comerciais receberam uma notificação expressa de desocupação por parte dos fiscais da Semurb. A ordem concede aos estabelecimentos comerciais a desativação imediata e um prazo de 5 dias para aplicação de lacre e posterior demolição. Já as habitações o prazo foi estendido para 30 dias.
Segundo o comandante da viatura do Grupamento de Ação Ambiental da GMN, Carlos Augusto, os guardas fizeram uma varredura estratégica em torno da lagoa e contabilizaram cerca de mais de 40 pontos edificados ao longo do trajeto.
“As construções invadiram parte da lagoa contribuindo para o assoreamento o que vem a comprometer a real finalidade do equipamento urbanístico”, alertou o guarda.
Para o local foram enviados 13 agentes da Guarda Municipal com apoio de três viaturas dos grupamentos de Ação Ambiental (GAAM) e Ronda Ostensiva Municipal (Romu). Já a Semurb contou com quatro equipes de fiscalização divididas nas áreas ambiental e urbanística. Durante toda a operação as equipes não encontraram resistência por parte dos comerciantes e moradores da área, que foram plenamente notificados da ação.
“Procuramos ordenar o trabalho de forma que a segurança e o respeito ao cidadão fosse prontamente atendido, o que resultou numa ação estrategicamente perfeita, sem alarde e com objetivo da missão alcançado”, concluiu o guarda Carlos Augusto.
Texto: Assecom GMN.
Contato: assecomgmn@hotmail.com
No primeiro momento os ocupantes das habitações e pontos comerciais receberam uma notificação expressa de desocupação por parte dos fiscais da Semurb. A ordem concede aos estabelecimentos comerciais a desativação imediata e um prazo de 5 dias para aplicação de lacre e posterior demolição. Já as habitações o prazo foi estendido para 30 dias.
Segundo o comandante da viatura do Grupamento de Ação Ambiental da GMN, Carlos Augusto, os guardas fizeram uma varredura estratégica em torno da lagoa e contabilizaram cerca de mais de 40 pontos edificados ao longo do trajeto.
“As construções invadiram parte da lagoa contribuindo para o assoreamento o que vem a comprometer a real finalidade do equipamento urbanístico”, alertou o guarda.
Para o local foram enviados 13 agentes da Guarda Municipal com apoio de três viaturas dos grupamentos de Ação Ambiental (GAAM) e Ronda Ostensiva Municipal (Romu). Já a Semurb contou com quatro equipes de fiscalização divididas nas áreas ambiental e urbanística. Durante toda a operação as equipes não encontraram resistência por parte dos comerciantes e moradores da área, que foram plenamente notificados da ação.
“Procuramos ordenar o trabalho de forma que a segurança e o respeito ao cidadão fosse prontamente atendido, o que resultou numa ação estrategicamente perfeita, sem alarde e com objetivo da missão alcançado”, concluiu o guarda Carlos Augusto.
Texto: Assecom GMN.
Contato: assecomgmn@hotmail.com
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