Ação conjunta da Guarda Municipal do Natal (GMN) e da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb) flagraram na Zona de Proteção Ambiental 08 o aterramento de um campo de mangue realizado por comerciantes da área. A operação aconteceu nessa quinta-feira (22) nas proximidades da Avenida Ranieri Mazille (KM-06) no bairro de Felipe Camarão, zona oeste de Natal.
Para a localidade foram deslocadas duas equipes do Grupamento de Ação Ambiental da GMN e uma de fiscalização da Semurb. Várias empresas foram vistoriadas, onde foi detectado que o crime ambiental era praticado com o objetivo de aumentar a área privativa dos comércios.
Um caminhão de entulho, destinado ao aterramento do manguezal, foi apreendido e conduzido a sede do comando do GAAM\GMN no Parque da Cidade do Natal. Também foram lavrados autos de infração e multas destinadas as empresas responsáveis pelo crime ambiental, além de todo o espaço ter sido interditado.
O secretário adjunto de Fiscalização e Licenciamento da Semurb, Sueldo Florêncio, acompanhou a operação e garantiu a aplicação de todas as medidas regulamentadas por lei para inibir a prática de crimes contra o meio ambiente no município. Já o comandante do GAAM\GMN, Alexandre Melo, apelou para a necessidade de preservação das áreas de manguezal. “O mangue é o berçário para a reprodução das espécies marinhas, além do sustento para inúmeras famílias de pescadores”.
As equipes receberam denúncias do delito praticado há alguns dias atrás e vieram monitorando o setor para flagrar os responsaveis pelo crime. “O volume de metros cubicos de material utilizado no aterro é gigantesco e todas as empresas vistoriadas já contam com processos julgados”, lamentou o supervisor de Água e Solo da Semurb, Leonardo Almeida.
“É preciso que o cidadão saiba que esse local é Área de Preservação Permanente protegido por Lei Federal e qualquer intervenção requer autorização do órgão competente, do contrário será considerado crime ambiental passivo de pena de detenção de um a três anos e multa”, alertou o coordenador de operações do GAAM\GMN, Elias Cordeiro.
Para a localidade foram deslocadas duas equipes do Grupamento de Ação Ambiental da GMN e uma de fiscalização da Semurb. Várias empresas foram vistoriadas, onde foi detectado que o crime ambiental era praticado com o objetivo de aumentar a área privativa dos comércios.
Um caminhão de entulho, destinado ao aterramento do manguezal, foi apreendido e conduzido a sede do comando do GAAM\GMN no Parque da Cidade do Natal. Também foram lavrados autos de infração e multas destinadas as empresas responsáveis pelo crime ambiental, além de todo o espaço ter sido interditado.
O secretário adjunto de Fiscalização e Licenciamento da Semurb, Sueldo Florêncio, acompanhou a operação e garantiu a aplicação de todas as medidas regulamentadas por lei para inibir a prática de crimes contra o meio ambiente no município. Já o comandante do GAAM\GMN, Alexandre Melo, apelou para a necessidade de preservação das áreas de manguezal. “O mangue é o berçário para a reprodução das espécies marinhas, além do sustento para inúmeras famílias de pescadores”.
As equipes receberam denúncias do delito praticado há alguns dias atrás e vieram monitorando o setor para flagrar os responsaveis pelo crime. “O volume de metros cubicos de material utilizado no aterro é gigantesco e todas as empresas vistoriadas já contam com processos julgados”, lamentou o supervisor de Água e Solo da Semurb, Leonardo Almeida.
“É preciso que o cidadão saiba que esse local é Área de Preservação Permanente protegido por Lei Federal e qualquer intervenção requer autorização do órgão competente, do contrário será considerado crime ambiental passivo de pena de detenção de um a três anos e multa”, alertou o coordenador de operações do GAAM\GMN, Elias Cordeiro.
Texto: Assecom GMN.
Contato: assecomgmn@hotmail.com.
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