Equipe de patrulhamento da Guarda Municipal do Natal (GMN) lotada no perímetro de zoneamento de ponto base na área de lazer de Panatis, zona norte, flagrou uma invasão de terreno público realizada por dois populares que utilizavam o local como depósito de material reciclável. O espaço faz limite com a unidade de saúde do conjunto Panatis.
De acordo com o Chefe de Grupo de Ação da GMN, Ivanaldo Silva, a guarnição saiu em diligência para confirmar uma denúncia feita por pacientes que utilizam o posto de saúde vizinho ao local invadido. “Deparamos-nos com um cidadão por nome de Flávio que juntamente com outro, citado como Paulo, haviam transformado o espaço na lateral do P.S. Panatis num canteiro acumulador de resíduo sólido reaproveitável”, contou.
Os guardas municipais notificaram os ocupantes do espaço e deram um prazo de três dias para que o material fosse totalmente retirado da área. “Na pilhas de lixo foi identificado vários focos de larvas de mosquito da dengue provenientes de água das recentes chuvas, além de composto orgânico em decomposição”, concluiu o CGA.
A ação da GMN visa combater o problema de invasão ainda no seu início, o que torna o trabalho dos órgãos públicos menos desgastante do que quando a área já se encontra tomada por vários moradores, possibilitando dessa forma, um ato mais enérgico do poder público.
Texto: Assecom GMN.
Contato: assecomgmn@hotmail.com.
De acordo com o Chefe de Grupo de Ação da GMN, Ivanaldo Silva, a guarnição saiu em diligência para confirmar uma denúncia feita por pacientes que utilizam o posto de saúde vizinho ao local invadido. “Deparamos-nos com um cidadão por nome de Flávio que juntamente com outro, citado como Paulo, haviam transformado o espaço na lateral do P.S. Panatis num canteiro acumulador de resíduo sólido reaproveitável”, contou.
Os guardas municipais notificaram os ocupantes do espaço e deram um prazo de três dias para que o material fosse totalmente retirado da área. “Na pilhas de lixo foi identificado vários focos de larvas de mosquito da dengue provenientes de água das recentes chuvas, além de composto orgânico em decomposição”, concluiu o CGA.
A ação da GMN visa combater o problema de invasão ainda no seu início, o que torna o trabalho dos órgãos públicos menos desgastante do que quando a área já se encontra tomada por vários moradores, possibilitando dessa forma, um ato mais enérgico do poder público.
Texto: Assecom GMN.
Contato: assecomgmn@hotmail.com.
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