
O maior número de situações respondidas foi de apoio a órgãos públicos, infração ambiental, apoio a autoridade e solicitação de policiamento. Também foram registradas alterações referentes dano e depredação do patrimônio público, apoio social, furto, pertubação do sossego, lesão corporal, auxílio à pessoa desamparada, arrombamento e outras situações.
Os bairros de Cidade da Esperança, Felipe Camarão e Alecrim, seguido pelas áreas de Cidade Alta, Igapó e Lagoa Nova foram as que mais solicitaram intervenção. O registro também assinalou as Avenidas Jaguarari, Prudente de Morais e Bernardo Vieira como os logradouros de principal interferência dos guardas municipais. Já as unidades de saúde onde a GMN precisou atuar de forma mais incisiva foram as de Cidade da Esperança e Hospital dos Pescadores.
As ocorrências relacionadas no relatório são as atendidas apenas via CIOSP, não computadas as ações de manutenção da ordem pública realizadas diariamente nos vários postos de serviço da GMN espalhados na capital.
Texto: Assecom GMN.
Contato: assecomgmn@hotmail.com.
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